terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O lance dos caras não é apenas criar um produto e estimular seu consumo, mas sim gerar uma necessidade e apresentar um produto para saciar este desejo.
Fazemos parte de uma lógica de mercado onde uma boa parcela do que cobiçamos é fruto de um condicionamento.

Sabendo disso, no papel de comunicadores e "front" intelectual, não deveríamos ser o caminho para dar uma guinada nesse "mundo ilusões".

Para que continuar olhando para o lado das sobras se sabemos que existe a luz?


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